Percepção das necessidades humanas

Amor e carinho
Vários especialistas conseguem definir as reais necessidades humanas. Mas poucos conseguem entendê-las diante de uma percepção humanística. Isto ocorre porque geralmente somos definidos através de uma média geral. O ser humano em toda a sua complexidade é um ser único, cheio de expectativas e com sonhos exclusivos. O que serve para um poderá não servir para outro. Entender este princípio básico da vida é o mesmo que elevar o grau de compreensão das pessoas em todos os seus aspectos e particularidades, abrindo assim novas portas para a felicidade e o amor ao próximo. 
Afinal de contas, estamos todos juntos neste lindo planeta azul, que gira em volta de um lindo sol dourado, cheio de energias destinadas a você.
Devemos sempre procurar compreender o próximo, fazer o bem, prestar auxílio, reconhecer e não ficar reclamando, lamentando, acusando, condenando...
Nas decisões, tome o lado benéfico; no planejamento da vida, resista ao mal e imagine as alegrias que virão.

Quando eu reclamo o que não recebo, pergunte-me se sei quanto não dou.
Quando eu me lamento porque sofro, pergunte-me quantas vezes eu faço sofrer.
Quando eu acuso a ignorância, pergunte-me se eu analiso meus próprios conhecimentos.
Quando eu condeno o erro, pergunte-me se eu sei o quanto erro.
Quando eu digo que sou amigo sincero, pergunte-me se analiso-me com sinceridade.
Quando eu me queixo da penúria, pergunte-me quanto possuo mais do que outros.
Quando eu critico o mundo, pergunte-me o que faço para melhorá-lo.
Quando eu sonho com o céu, pergunte-me quanto tento extinguir o inferno.
Quando eu me digo modesto, pergunte-me se tenho orgulho de parecer humilde.
Quando eu condeno o mal, pergunte-me se tenho procurado difundir o Bem.
Quando eu deploro a indiferença, pergunte-me se tenho semeado o amor.
Quando eu me aflijo com a pobreza, pergunte-me se tenho usado bem minhas riquezas. Quando eu reclamo de espinhos, pergunte-me se tenho cultivado rosas.
Quando eu lamento as trevas, pergunte-me se tenho espalhado luz.
Quando eu me ocupo comigo mesmo, pergunte-me se tenho me preocupado com os outros.
Quando eu me sinto pequeno, pergunte-me se tenho procurado crescer.
Quando eu me queixo de solidão, pergunte-me se tenho procurado ser boa companhia.
Quando eu me revolto contra a doença, pergunte-me o que tenho feito pela saúde.
Quando eu almejo a concórdia, pergunte-me se tenho combatido a discórdia.
Quando eu me digo Seu servo, pergunte-me se tenho servido para alguma coisa.
Quando eu receber as suas perguntas, pergunte-me o que farei quando eu ouvir minhas próprias respostas.
(Maktub)

Nos relacionamentos, veja os outros como filhos de Deus;
No lar e no trabalho, use paciência e amor.
Nas dificuldades, ore sempre!
A semente do bem que se planta rende bons frutos permanentemente.
A felicidade não vem pronta, você é quem faz.

Viva com amor

Abraços e muita paz!!!
Percepção das necessidades humanas Percepção das necessidades humanas Reviewed by Luís Eduardo Pirollo on outubro 16, 2012 Rating: 5
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