Somos seres
preocupados em agir, fazer, resolver, providenciar. Estamos sempre tentando
planejar uma coisa, concluir outra, descobrir uma terceira.
Não há nada de
errado nisto – afinal de contas, é assim que construímos e modificamos o mundo.
Mas faz parte da experiência da vida o ato da adoração.
Parar de vez em
quando, sair de si mesmo, permanecer em silêncio diante do Universo.
Ajoelhar-se com
o corpo e com a alma. Sem pedir, sem pensar, sem mesmo agradecer por nada.
Apenas viver o amor calado que nos envolve. Nestes momentos, algumas lágrimas
inesperadas – que não são nem de alegria, nem de tristeza – podem jorrar.
Não se
surpreenda. Isto é um dom. Estas lágrimas estão lavando sua alma
(Paulo Coelho)
Nesta longa estrada da vida deveremos buscar a evolução espiritual de diversas maneiras.
Uma delas é eliminando sentimentos negativos que não contribuem em nada para o nosso dia-a-dia e que, pelo contrário, só atrasam nossa vida.
Um destes sentimentos é o rancor. O rancor é, na verdade, o “ódio encubado” no coração, ou seja, um ódio “longa vida”.
A melhor maneira de eliminar este sentimento é o perdão verdadeiro, do fundo de nossa alma.
Se você não tiver coragem de perdoar frente a frente àquela pessoa que lhe trouxe tantos problemas e rancores, pelo menos mentalize positivamente o perdão a ela.
Quando isto acontecer, você estará tirando um grande peso de suas costas. Vá em frente, acredite em você e em seu talento para viver a vida em harmonia e paz.
(Maktub)
Quanto menor é o coração, mais ódio carrega.
(Victor Hugo)
O amor de um único ser, neutraliza o ódio de milhões de seres.
(Mahatma Gandhi)
Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror.
(Charles Chaplin)
Diga não ao ódio e viva feliz!
O ódio incubado
Reviewed by Luís Eduardo Pirollo
on
agosto 18, 2010
Rating: