Vida e o domínio de nossos instintos

Vida e domínio dos instintos humanos
Para o desenvolvimento da vida individual e da civilização humana é necessário policiar o domínio de nossos instintos. O homem é um animal racional e como todo animal tem instintos, tanto para o bem, quanto para o mal.

A vida é regida por instintos e impulsos, e ser racional no controle dos instintos é a evolução do homem perante si e a civilização humana.

Segundo Freud, a inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos. A renúncia progressiva dos instintos parece ser um dos fundamentos do desenvolvimento da civilização humana.

O homem que vê mal vê sempre menos do que aquilo que há para ver; o homem que ouve mal ouve sempre algo mais do que aquilo que há para ouvir. (Friedrich Nietzsche)

O homem é um animal com instintos primários de sobrevivência. Por isso, seu engenho desenvolveu-se primeiro e a alma depois, e o progresso da ciência está bem mais adiantado que seu comportamento ético. (Charles Chaplin)

Vida e o instinto racional evolutivo

Instinto racional e a evolução da vida
O ser humano é muito presunçoso. Esquece-se que é animal. Como todo o animal tem instintos, dos mais feios aos mais bonitos. Mas não deixam de serem instintos e também humanos.

Ser racional é simplesmente uma evolução. Querer acertar sempre, não entender nossos erros nem nossos sentimentos incontroláveis, é negar nossa própria condição humana.

Como somos presunçosos. Entendamo-nos melhor como animais, que saberemos entender melhor a beleza da vida, da natureza, do mundo, das pessoas e saberemos colocar a razão no seu devido lugar. Essa é sua única missão. (Nuno Oliveira)

Vida e os instintos sem domínio
Um homem grosseiro é facilmente reconhecido: Não raciocina, portanto não duvida de nada, não nega, portanto não crê. Cultiva hábitos há muito nele arraigados e nada aceita, medroso, além daquilo que sejam as conveniências do que vai até a porta da frente da sua casa.

Não testemunha o seu tempo: Vive no tempo do que um dia conquistou; não deixa que ninguém o conheça, posto precisar defender-se com frequência e, dessa forma, fica livre para ofender os outros.

Um Homem rude é aquele que aprende com o que lê, mas prefere não aplicar o que a teoria lhe ensinou, medroso, nada aceita do mundo presente, porque julga que já traçara seu destino e o inesperado não lhe interessa mesmo que seja a sua própria felicidade.

Mas um homem infeliz é aquele que desconhecendo os caminhos da existência e as possibilidades que neles se escondem, julga que nada precisa mudar e que tudo está certo como está.

Feliz é o homem, certamente, que apesar de todas as adversidades, cruza sem medo a via do destino, toma na mão as rédeas de sua própria vida, conduz o carro dos seus dias para onde seu coração e a sua inteligência lhe indicar. (Voltaire)

A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento. (Platão)

O homem não teria alcançado o possível se, repetidas vezes, não tivesse tentado o impossível. (Max Weber)

Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades, lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossível. (Charles Chaplin)

Abraços e muita paz!

Vida e o domínio de nossos instintos Vida e o domínio de nossos instintos Reviewed by Luís Eduardo Pirollo on março 26, 2016 Rating: 5
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